segunda-feira, 14 de junho de 2010

A influência dos 12 signos Como Oportunidade de Melhoria





Ao nascermos obtemos certa configuração astrológica que permite o nosso desenvolvimento.

Alem do signo solar que é definido pelo dia do nascimento, temos o signo lunar e o signo do ascendente. Somam-se os signos e planetas que influenciarão em 12 aspectos de nossa vida. Essa informação aparece com o horário e o local do nascimento. O sol que é o símbolo da nossa melhor essência tem o ascendente servindo como a expressão e forma de agir. A lua representará como lidamos com os aspectos emocionais.

Consideremos que a vida possa ser explicada a partir de 12 dimensões, que corresponderia a cada uma das 12 casas astrológicas e o respectivo signo. Imagine que sua residência tenha 12 cômodos. Observe se você tem preferência por algum cômodo. Normalmente isso representa que temos certa pré-disposição a tornar aquele lugar especial. Transporte esse conceito para a astrologia. Temos alguns assuntos em que nos sentimos mais a vontade e outros menos. Como as casas (prédio) têm o tamanho definido pelos donos, algumas peças são unidas para acomodar melhor os seus usuários. Suponha que a planta baixa da sua casa possa ser colocada sobre o seu mapa astrológico. Cada ambiente é adequadamente decorado mostrando como você é.

Astrologicamente é o mesmo. Cada uma das 12 partes de um mapa revela como você é. A multiplicidade de signos e as respectivas características mostram o potencial que habita em nós. Quanto mais conscientes estamos com relação a essas qualidades, melhor estaremos para utilizar esse recurso. Isso requer certas compreensões que advêm do amadurecimento.

Precisamos nos tornar mais conscientes. Das funções básicas da consciência, a função principal se desenvolve mais rapidamente do que as outras e se orienta de acordo com as exigências dessa mesma função.

A psique irá cada vez mais se reforçar como a principal. Com isso, a função que esta no pólo oposto complementar vai se tornando cada vez menos disponível à consciência. As outras funções que compõem o individuo se tornam secundários ou acessórios. O desenvolvimento desigual ocorre porque temos a facilidade de fazer melhor o que fazemos bem. Logo, tendemos a só fazer o que fazemos bem. Como fazemos uma ou outra coisa bem, restam todas as outras partes para se desenvolver. Ou seja, se uma determinada função predomina, ela se impõe mesmo quando outra atitude seria a mais adequada para a situação em questão.