segunda-feira, 21 de junho de 2010

Por que sempre fazemos....




Na assertiva de que tendemos a fazer o que fazemos melhor e portanto deixamos outras possibilidades de lado, convém ressaltar que a energia psíquica se organiza como as energias vitais estão estruturadas.


O interno, externo e entre esses dois pontos ou como o positivo, o negativo e o meio termo que impede a polarização. Na astrologia o modelo se repete através das modalidades: Cardeais, Fixos e Mutáveis. Estes estão seqüencialmente dispostos nos 12 signos.

O modelo Cardeal caracteriza-se pelo movimento progressivo da energia psíquica e sua necessidade de exteriorização e manifestação para o meio.

A modalidade Fixa expressa o movimento regressivo da libido, que se ajusta principalmente aos fluxos do mundo interno e busca fixação e solidificação.

O modo Mutável é o resultante dos dois primeiros.

A física revela que tudo é cíclico e que matéria e energia são a mesma coisa. Olhando para a astrologia percebemos que os signos de Áries até Peixes temos a trajetória da energia saindo de um estado e se transformando constantemente.

O signo solar é uma expressão das dimensões da trajetória energética. O individuo sentirá fortemente a sua dimensão energética no íntimo, que é representada pela posição do sol no céu ou signo solar. A expressão dessa energia é através do ascendente. Já temos duas forças em ação no individuo. Tornar-se consciente da diferença que é sentir e expressar a sua natureza pode ser o desafio de uma vida inteira. Some-se a isso o aspecto emocional e suas relações com a nossa expressão.

Dessa combinação se obtém a complexidade a qual vamos nos deparar ao longo da vida. Some-se que vivemos em núcleos sociais, as variáveis aumentam na mesma proporção. Partindo do pressuposto que parte do processo é consciente e outro inconsciente tem-se: a psique pode ser extrovertida, introvertida e isso ocorre consciente ou inconscientemente.

Estamos sempre desenvolvendo o potencial, do próprio jeito.